Como gostaria às vezes,
de compartilhar contigo,
Doce amigo,
A tua soneca felina,
A tua calma felina
O teu espreguiçar-se demorado em incontáveis vértebras.
Como gostaria sempre
De amar com o teu amor felino,
Teu amor divergente.
Teu afago descuidado que me arranha os olhos.
Não sendo como tu,
Negro companheiro,
Assim tão indiferente,
Assim tão felina,
Me contento em ser humana,
E ter para ti o meu amor inter-espécies,
Te esperando voltar,
Compreendendo tuas idas e vindas,
E admirando não ter tu,
a vil necessidade de se explicar!
Um comentário:
larissa..adorei ..também me identifico com felin@s. beijão para o jres
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